Quando se imaginava que já tinha começado a aplicação das provas, ainda existia local, como a Escola Municipal João Bandeira que nem tinha sido liberado o portão de entrada, ou seja, o relógio já marcava 8h22min e nada do início das provas.
O que era para ser um dia típico de concurso deixou uma bora parte dos candidatos indignados, pois não existiam nem cadeiras para sentar-se, muito menos pessoas qualificadas para ajudar a encontrar as salas.
Já dentro da escola e bastante irritados com os acontecimentos, o cursando Francisco Edevaldo Pereira dos Santos se manifestou diante da multidão e convocou todos para acompanhá-lo até a delegacia de polícia para requisitar um boletim de ocorrência.
O Sr. conhecido por Pedro que estava responsável pela empresa Sociedade de Produção e Administração de eventos Cajazeiras/PB, ao subir em cima de uma cadeira, mostrava-se tranquilo, mas não resolvia nada e apenas dizia que iria levar os concursando a promotora de Lajes/RN.
Na delegacia, o Sr. Francisco Edevaldo disse que o concurso que veio prestar para ASG foi totalmente fora dos padrões. Não tinha fiscal, o horário não foi cumprido, não tinha responsáveis com identificação, não tinha nos locais a identificação da sala.
Fonte: Sezimar
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Fames nunc. 
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