Um fato curioso surpreendeu o município de Guamaré, na região Oeste.
O vice-prefeito da cidade, Marcos Tulius (na foto), apresentou pedido de renúncia à Câmara de Vereadores.
E o que levaria alguém quem recebe entre R$ 8 mil e R$ 10 mil abrir mão de seus proventos?
Ele que é médico, disse que é “para cuidar da saúde do povo de Baixa do Meio”, distrito de Guamaré.
Mas a bruxaria política indica que os motivos estão além disso, ou sequer tangenciam a preocupação com saúde do povo de Baixa do Meio.
Em seu segundo mandato, o prefeito Auricélio Teixeira não poderá disputar a terceira eleição. Para se manter no círculo íntimo com acesso direto à caneta da prefeitura ele quer sagrar seu cunhado, Hélio, prefeito de Guamaré.
Comenta-se à boca miúda que Auricélio pretende renunciar, mas isso só acontecerá caso o prefeito sucessor seja ligado ao seu grupo íntimo de confiança, o que não é o caso de Marcos Tulius, mas é o caso do presidente da Câmara, Emilson Borba, o Lula.
A Tulius foram dadas as razões suficientes para ele renunciar. Natural de Caicó, o vice-prefeito mudou para lá seu domicílio.
Guamaré, que recebe mensalmente no mínimo R$ 6 milhões de royalties, espera agora pela renúncia do prefeito, que há de justificar sua saída porque precisará de mais tempo para se dedicar à saúde de seu povo.
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